Serra x Alckmin
Tem um boato rolando por aí que afirma que essa história toda da briga Serra x Alckmin foi forjada, e que a cúpula do PSDB já havia decidido há muito tempo pelo “picolé de chuchu”. Tudo não passaria de uma grande armação para que a imprensa falasse mais do Alckmin, que lhe desse mais notoriedade, pois ele não era tão conhecido pelos grotões do Brasil. Na verdade, esse tipo de farsa é uma jogada muito comum em política, e trouxe um pouco mais de visibilidade ao candidato tucano.
Geraldo Alckmin sai da pseudo-disputa com jeitão de vencedor, já que ganhou do ex-ministro da saúde. O povo gosta disso, gosta de vencedores, gosta de mitos. Ponto pra ele. Também passa a imagem de ser obstinado, de “saber o que quer”, de ser “gente que faz”, pois enquanto o Serra ficava fazendo biquinho, dizendo que não falava sobre candidatura, que era muito cedo para se tocar nesse assunto, Alckmin dizia com todas as letras “eu quero e eu vou ser presidente do Brasil”, e percorria o Brasil fazendo campanha para sua pré-candidatura. Mais um ponto pra ele.
Quanto a José Serra, em nada se prejudica por ter participado dessa palhaçada toda, pois em nenhum momento ele disse que seria candidato a candidato, nem que gostaria de ser.
Serra já perdeu para o Lula antes, e todos sabem que ele corria sérios riscos de perder de novo. Como vivemos numa sociedade extremamente consumista, estamos acostumados a idolatrar o novo e relegar o velho. O PSDB precisava de algo novo para tentar vencer as próximas eleições, e daí surge o Alckmin, discípulo da velha raposa sem-vergonha Mário Covas, que Deus o tenha (ihh, agora meu avô deu três voltas no túmulo).
Veja o que disse Newton Campos, articulista de um site de política: “Desta forma, por acaso ou forjadamente, seja pelo PSDB, seja pelo próprio Alckmin, conseguiu-se colocar o nome "Alckmin" na boca de milhares de brasileiros que nunca tinham sequer ouvido falar dele. Hoje todos sabem quem ele é, seja em Roraima, em Pernambuco ou Mato Grosso do Sul. Se a intenção era esta a jogada foi brilhante”.
Então tá. Já sabemos o que nos aguarda nas próximas eleições.
Geraldo Alckmin sai da pseudo-disputa com jeitão de vencedor, já que ganhou do ex-ministro da saúde. O povo gosta disso, gosta de vencedores, gosta de mitos. Ponto pra ele. Também passa a imagem de ser obstinado, de “saber o que quer”, de ser “gente que faz”, pois enquanto o Serra ficava fazendo biquinho, dizendo que não falava sobre candidatura, que era muito cedo para se tocar nesse assunto, Alckmin dizia com todas as letras “eu quero e eu vou ser presidente do Brasil”, e percorria o Brasil fazendo campanha para sua pré-candidatura. Mais um ponto pra ele.
Quanto a José Serra, em nada se prejudica por ter participado dessa palhaçada toda, pois em nenhum momento ele disse que seria candidato a candidato, nem que gostaria de ser.
Serra já perdeu para o Lula antes, e todos sabem que ele corria sérios riscos de perder de novo. Como vivemos numa sociedade extremamente consumista, estamos acostumados a idolatrar o novo e relegar o velho. O PSDB precisava de algo novo para tentar vencer as próximas eleições, e daí surge o Alckmin, discípulo da velha raposa sem-vergonha Mário Covas, que Deus o tenha (ihh, agora meu avô deu três voltas no túmulo).
Veja o que disse Newton Campos, articulista de um site de política: “Desta forma, por acaso ou forjadamente, seja pelo PSDB, seja pelo próprio Alckmin, conseguiu-se colocar o nome "Alckmin" na boca de milhares de brasileiros que nunca tinham sequer ouvido falar dele. Hoje todos sabem quem ele é, seja em Roraima, em Pernambuco ou Mato Grosso do Sul. Se a intenção era esta a jogada foi brilhante”.
Então tá. Já sabemos o que nos aguarda nas próximas eleições.
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